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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Principais doenças de gatos, suas causas e tratamentos.


* Caros leitores de meu Blog, resolvi postar algumas informações  de especialistas em doenças em gatos, por achar importante para os donos de animais de estimação.
Ontem, dia 10 de junho, perdi mais um gato. E já foram muitos, alguns sumiram, outros envenenados e aqueles que vi morrer não foi fácil e como sempre choro muito.
 Uma gatinha minha JEAN morreu de ÚLCERA DE BOCA (Ela babava muito)
 A LULU FOI O CORAÇÃO. Ela estava velhinha.


 o Sinue, foi ontem dia 10 de junho 2015 de INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA.
OBS.: O SINUE É O CINZA E BRANCO E A GATINHA PRETA AO LADO MANCHINHA SUMIU.

 A REPOLHA UMA GATINHA TAMBÉM SUMIU. ( Então provavelmente mataram)

         por Mirna Mattos
               

     Conheça as 10 principais doenças de gatos e saiba quais são suas características, formas de prevenção e tratamento.


           Assim como quaisquer outros animais, os felinos tem tendências a uma série de complicações específicas ao longo de suas vidas, e as doenças de gatos mais comuns somam dez problemas bastante incômodos, que devem ser prevenidos e tratados de maneira adequada para que os bichanos possam ter qualidade de vida.
           As funções respiratória e renal são algumas das mais afetadas no que diz respeito às doenças de gatos mais frequentes e, portanto, devem estar sempre no foco das atenções de quem conta com um bichano de estimação em casa. O trato urinário e intestinal dos felinos também são propensos a algumas complicações bastante comuns, e as doenças transmitidas por meio de vírus diversos também fazem parte da lista de problemas que devem contar com atenção especial.
         Insuficiência renal crônica, doenças do complexo respiratório e do trato urinário felino, verminoses, retroviroses, micoplasmoses, intoxicações, inflamações intestinais, linfomas alimentares e hepatopatias formam o conjunto das doenças mais comuns em gatos e, com isso em mente, elaboramos um guia simples e prático para que os donos de bichanos entendam um pouco mais sobre essas complicações, tendo condições para identificar os problemas o quanto antes e buscar a solução mais adequada.

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         Nunca é demais lembrar que, ao perceber qualquer sinal de doença ou mudança brusca de comportamente no seu felino, a visita a um profissional veterinário se faz extremamente importante; já que, somente ele terá condições reais de avaliar e diagnosticar as complicações, assim como indicar o melhor e mais adequado tratamento para elas. Confira, abaixo, a descrição completa da lista de doenças mais comuns em gatos, suas formas de prevenção e tratamento mais frequentes.

 
  1. Insuficiência Renal Crônica
       Causada por fatores que podem incluir inflamações, cistos ou a alteração natural dos rins do felino, a Insuficiência Renal Crônica em gatos aparece de maneira lenta e silenciosa; dificultando que os donos do bichano notem a sua presença e atrasando a definição de um diagnóstico preciso.
        Cálculos renais e infecções urinárias são algumas das consequências mais comuns nos bichanos com esse tipo de problema, e o aumento da ingestão de líquidos e do volume urinário estão entre os primeiros e principais sintomas de que possa haver alguma complicação nos rins do felino.
Infelizmente, na maioria dos casos, a insuficiência renal em gatos só começa a manifestar sintomas mais claros quando atinge níveis avançados do desenvolvimento da doença, como vômitos, apatia, diarréia escura, úlceras, desidratação, perda de apetite, enjôos e urina com cor esbranquiçada ou alaranjada.
         Mais comum em felinos de idade avançada, o problema pode acometer bichanos de qualquer idade, sendo que, quanto antes a complicação for notada, mais rápido e eficiente será o tratamento e a recuperação do animal.
       Sem cura, a doença pode ter seus sinais bastante amenizados por meio do tratamento adequado (que inclui a reposição de líquidos no corpo desidratado do animal), e suas piores consequências também podem ser retardadas – sendo que a prevenção do problema pode ser feita por meio da administração de uma dieta bastante úmida para o felino desde pequeno.
 
  1. Complexo Respiratório Felino
Rinotraqueíte Viral (também conhecida como Gripe de Gato) e Calicivirose são as principais doenças do complexo respiratório felino e, além de causarem muito incômodo por causa de seus sintomas, podem levar os gatos à morte quando não tratadas da maneira correta. Transmitida pelo Herpesvírus, a doença se propaga por meio do contato direto entre um animal saudável e um infectado, assim como pelo uso comum de objetos que possam conter secreções de um gato contaminado pelo vírus.
     Prevenidas por meio da vacinação polivalente Tríplice ou Quádrupla, as doenças respiratórias nos felinos se manifestam de variadas formas, podendo ocasionar depressão, falta de apetite, febre e corrimentos nasais e oculares no bichano. Quanto mais jovem for o felino acomentido pela doença, piores podem ser as suas consequências e sintomas, sendo que a perda da visão e até mesmo o óbito são possibilidades reais quando o problema não é tratado imediatamente.
      O tratamento pode incluir desde antibióticos para evitar a contaminação por outras doenças oportunistas até a simples ventilação e limpeza de ambientes em que o gato conviva (além da higienização das partes afetadas no felino, como olhos e nariz). Portanto, ao perceber qualquer sinal da doença, marque uma visita ao veterinário; pois, a rapidez no início do tratamento faz toda a diferença para a qualidade de vida do animal.
 
  1. Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos
       Embora suas causas não sejam sempre definidas, uma série de fatores pode influenciar o aparecimento da Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos (DTUIF), incluindo infecções bacterianas, pedras no trato urinário e até mesmo sedentarismo.
       Predisposição genética, idade, estresse e uma alimentação pouco balanceada também podem ser de grande influência para o aparecimento da doença nos gatos, que pode causar sangue na urina, dificuldade em urinar, aumento do volume de urina e a micção em locais atípicos, além do principal sintoma, que é a obstrução uretral.
           A reposição dos flúidos perdidos pelo animal é a principal forma de tratamento, e atitudes simples podem ser bastante eficientes na prevenção desse tipo de problema, como fornecer uma dieta balanceada aos gatos (com rações secas e úmidas, além de muita água), e evitar o confinamento e o sedentarismo, mantendo caixas de areia sempre limpas e disponíveis.

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  1. Verminoses e outras Parasitoses Intestinais
      Bastante comum em gatos e cães, as verminoses e parasitoses em bichanos são zoonoses causadas pela penetração de larvas e hospedeiros de vermes e parasitas nos bichanos. Carnes cruas, pulgas e roedores são alguns dos principais agentes transmissores das doenças desse tipo, e devem ser evitados na vida do felino para que ele corra riscos menores de contaminação.
     Podendo ser transmitidas, também, por meio da amamentação de uma gata contaminada para a sua cria, as complicações dessa categoria desencadeiam sintomas que incluem desde o aumento do volume abdominal e fezes moles e com a presença de parasitas até vômitos, anemia e a obstrução de órgãos como estômago, intestino e coração – podendo levar o animal a morte quando não tratadas com rapidez.
      A vermifugação e as higienizações constantes estão entre as maneiras mais eficientes de prevenção das verminoses e parasitoses, sendo que o tratamento para as doenças desencadeadas por tais agentes inclui, também, a administração de medicamentos antibióticos para os gatos.
 
  1. Retroviroses
          Podendo acometer bichanos de qualquer idade, as Retroviroses felinas tem a FIV – Vírus da Imunodeficiência Felina (também conhecida como a AIDS Felina) e a FeLV – Leucemia Felina como suas principais referências, e podem ser fatais, já que deixam o organismo dos bichanos infectados sem proteção alguma para outras contaminações mais graves.
         Perda de peso, apatia e perda de apetite são alguns dos principais sintomas das retroviroses em gatos, facilitando o aparecimento de outras infecções e problemas como diarréia, otites, gengivites, tumores, anemia e até mesmo alterações neurológicas e mudanças bruscas de comportamento.
           Evitar deixar o felino em ambientes com aglomeração de gatos e mantê-lo em casa para evitar brigas com bichanos de rua são algumas das formas de prevenir que seu animal seja infectado por estas doenças - transmitidas por meio do contato direto com animais contaminados, incluindo mordidas e lambeduras.
          Sem cura, as retroviroses felinas são tratadas para que sejam diminuidos os sintomas das doenças no bichano, permitindo que ele leve uma vida com mais qualidade e por mais tempo.
 
  1. Micoplasmose
         Causada pelos parasitas celulares haemofelis ou haemominutum, a Micoplasmose Felina causa desidratação, dores nas articulações, apatia, perda de peso, aumento de temperatura e mucosas de cor amarelada nos gatos acometidos pela doença, sendo a anemia a sua principal característica.
        A pulga é um dos agentes transmissores mais comuns da doença, no entanto, acredita-se que as mordidas de gatos contaminados também possam propagar a complicação. Boa parte dos felinos que desenvolvem os sintomas mais graves da doença têm o sistema imunológico comprometido por doenças como a FIV e a FeLV, e devem ser testados para verificar a presença da Leucemia ou da AIDS Felina.
         O tratamento da micoplasmose felina é feito com o uso de antibióticos, e pode ser acompanhado por medicamentos que incluem corticóides e anti-anêmicos, além de medidas de suporte como transfusões de sangue. Em muitos casos, mesmo quando assintomáticos, os gatos ainda são portadores do problema, e o acompanhamento da saúde o bichano com um profissional veterinário é extremamente importante para evitar reincidências da complicação.
 
  1. Intoxicações 
          As intoxicações em gatos são, além de comuns, bastante prejudiciais e capazes de levar o pet à morte em questão de horas, quando não tratadas imediatamente. Plantas, rodenticidas (venenos para ratos) e parasiticidas (remédios contra parasitas) são alguns dos fatores principais para a causa de intoxicações em felinos, que acabam entrando em contato com esse tipo de substância de maneira frequente e, muitas vezes, sem o conhecimento de seu proprietário.
      Convulsões, hemorragias, tremores, dificuldade para respirar, alteração de consciência e vômitos são alguns dos principais sintomas de um bichano intoxicado e, ao notar qualquer destes sinais, o animal deve ser encaminhado imediatamente para uma clínica veterinária – diminuindo os riscos de morte do pet por meio do pronto atendimento.
         A administração de antídotos específicos e a internação do gato para a observação são algumas das medidas de tratamento mais comuns nestes casos, sendo que transfusões de sangue também podem ser recomendadas de acordo com o caso.

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  1. Doença Inflamatória Intestinal
        Também conhecida pela sigla DII, a doença inflamatória intestinal nos felinos é causada pela entrada de células inflamatórias no trato gastrointestinal dos bichanos, e não há um agente específico conhecido.
          Causando sintomas como vômitos crônicos, diarreia com sangue, perda de apetite e de peso, a doença só pode ser diagnosticada com certeza por meio da biópsia do intestino do animal, já que diversos outros problemas também desencadeiam os sinais mais típicos da DII. Comum em gatos idosos, a doença é tratada por meio de dietas balanceadas e medicamentos anti-inflamatórios.
 
  1. Linfoma alimentar
          Tido como uma neoplasia (crescimento celular exagerado) maligna que se mostra cada vez mais comum aos gatos, o Linfoma Alimentar é, também, uma das doenças de diagnóstico mais complicado. Afetando o trato gastrointestinal, a doença tem uma propensão maior a ocorrer em felinos mais velhos e da raça Siamês, podendo prejudicar, ainda, fígado, esôfago e pâncreas.
       Tendo diarreias, perda de peso, dificuldade em defecar, fezes com sangue e vômitos entre os seus principais sintomas, o linfoma alimentar é uma das doenças que mais cresceu em incidência no mundo dos felinos ao longo dos últimos anos.
Tratados de acordo com a gravidade do caso, os linfomas podem ser divididos em células grandes e pequenas, sendo que a quimioterapia endovenosa e a administração de medicamentos orais específicos são, respectivamente, as formas mais indicadas de tratamento – podendo proporcionar uma sobrevida de até 2 anos.
 
  1. Hepatopatias
      As Hepatopatias (doenças hepáticas) mais conhecidas no mundo felino são a Lipidose Hepática e o Complexo Colangiohepatite, sendo que cada uma delas conta com características específicas e diferenciadas.
         Causada pela falta de alimentação prolongada, a Lipidose Hepática causa vômitos, anorexia, perda de peso e alterações neurológicas nos gatos, podendo desencadear cegueiras, salivação excessiva e até convulsões nos bichanos. Seu diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, radiografias, ultrassonografias e possívelmente biópsias; e seu tratamento tem uma dieta balanceada como base, podendo incluir, ainda, a internação do animal e a administração de vitaminas e medicamentos específicos, em casos extremos são utilizadas sondas esofágicas para alimentação forçada.
     Consistindo na inflamação do ducto biliar e do fígado, o Complexo Colangiohepatite pode ser classificada como aguda, crônica ou linfocítica. Anorexia, vômitos, diarréia, desidratação, depressão, febre e dor abdominal fazem parte da lista de possíveis sinais da doença, sendo que a pacreatite e a inflamação intestinal também podem se manifestar junto com ela.
           Seu diagnóstico pode ser indicado por meio de exames de sangue e confirmado por meio de uma biópsia hepática. O tratamento varia de acordo com a gravidade do caso, sendo feito com medicamentos antibióticos na grande maioria das vezes; e podendo ser acompanhado, inclusive, por estimuladores de apetite para o bichano.
           Tendo conhecimento destas complicações, fica evidente a necessidade de atenção e cuidados dos donos dos bichanos, sendo válido salientar mais uma vez que, no caso de observação de qualquer sintoma no felino, a visita a um médico veterinário se faz primordial.
 Link deste artigo: http://www.cachorrogato.com.br/gato/causas-doencas-gatos/

Toxoplasmose – Causas, Sintomas, Prevenção e Tratamento

Saiba de que forma a toxoplasmose atinge animais e humanos, e aprenda a identificar os sinais dessa doença
           Por Ricardo Tubaldin    

            Bastante conhecida pela população em geral, a toxoplasmose é uma doença causada pelo protozoário chamado de Toxoplasma Gondii, e é considerada uma zoonose, já que pode ser transmitida dos animais para os seres humanos. Podendo ser transmitida, tanto nos humanos e animais, de maneira congênita (ou seja, de mãe para filho), a doença não é contagiosa pelo simples contato entre humanos e animais – sendo que sua principal forma de propagação é por meio do contato direto com as fezes de um animal contaminado.

             Embora um grande grupo de animais possa ser infectado pela toxoplasmose e agir como transmissores – incluindo cães, porcos, aves, carneiros e bovinos – são os gatos os animais que levam a culpa pela propagação da doença, na maioria dos casos; sendo o problema chamado por muitos de “doença do gato"

            Essa “culpa” felina é, na realidade, sem cabimento; já que, dificilmente, os gatos domésticos seriam os responsáveis por tantos casos da doença – entretanto, muito seguem crendo neste grande mito, criado em função de que, assim como os humanos, os bichanos portadores da doença também são assintomáticos. Conforme citado, não são todos os gatos que possuem a doença, e a fama que esse animal tem pode ser considerada um tanto exagerada; até por que, mesmo que o bichano seja um portador, alguns cuidados básicos já podem evitar que a doença de propague.

              Contando com diferentes formas de transmissão– bem mais comuns que por meio do contato com as fezes de gatos – e diferentes estágios infecciosos, a toxoplasmose pode causar sintomas variados em animais e seres humanos, sendo que as consequências desta doença são mais graves quando a pessoa ou o animal infectado é gestante; já que pode afetar na formação de órgãos determinados do filhote ou bebê. Conheça, a seguir, os principais meios de transmissão da doença, seus sintomas, formas de prevenção e tratamento, e aprenda a identificar os seus sinais.

Toxoplasmose
 
Transmissão da toxoplasmose

     Conforme citado anteriormente, a toxoplasmose é uma doença que pode ser transmitida de diversas maneiras, sendo que, atualmente, a forma mais comum de propagação da doença é por meio da ingestão de verduras mal lavadas (que tenham entrado em contato com o protozoário) e carnes cruas ou mal cozidas de animais doentes.

        Isso prova, mais uma vez, que, embora os gatos sejam, até hoje, considerados os principais responsáveis pela transmissão da toxoplasmose, isso não passa de mito. De fato, os felinos – que são hospedeiros definitivos da doença - também podem ser transmissores da doença quando contaminados, produzindo fezes que contam com o protozoário Toxoplasma Gondii.

        No entanto, para que a contaminação ocorra, é necessário que uma série de fatores seja levada em consideração, e o simples contato de humanos com gatos infectados (e até com suas fezes) não é garantia de que a transmissão da doença ocorra. Para isso, é necessário que as fezes do gato contaminado já tenham ficado expostas ao meio-ambiente por, pelo menos, 24 horas, promovendo a esporulação do agente e, dessa forma, tornando-o infectante.

       Junto com isso, é necessário que a pessoa que entre em contato com estas fezes infectantes promovam a entrada desse material em seus corpos por via oral para que a contaminação aconteça e; dito isso, não fica difícil entender por que os gatos são injustamente considerados os principais causadores e transmissores da doença.

        Além destas, outra forma comum de transmissão da doença é a congênita, que pode fazer com que animais e pessoas infectadas pela toxoplasmose passem a doença para seus filhos ou filhotes durante o nascimento. Em casos mais raros, a contaminação pode ocorrer em função do recebimento de órgãos transplantados que estejam infectados pelo parasita ou, ainda, pelo contato com o sangue de animais infectados (sendo este último caso mais comum em pessoas que trabalham com atividades com a caça, por exemplo).

        Conforme comentado na introdução, há três diferentes estágios infecciosos da toxoplasmose, que são os seguintes:

Oocistos Formados no trato digestivo dos felinos – hospedeiros definitivos da doença – são expelidos nas fezes dos gatos.

Taquizoítos Consiste na propagação e multiplicação da infecção pelos diversos tecidos corporais. Isso continua até que a contaminação seja destruída por um agente externo ou o sistema imunológico amenize o desenvolver do processo. 

Bradizoitos É a forma de infecção aguda da doença, que consiste em um estado persistente da infecção, que pode ser encontrada em tecidos, músculos e órgãos viscerais – sendo que, em boa parte dos casos, quando a doença chega neste estágio, permanece no hospedeiro para o resto de sua vida.

        Vale lembrar que, embora os cães também estejam sujeitos a serem contaminados pelo protozoário da toxoplasmose, eles não se tronam agentes disseminadores da doença quando infectados, ao contrário dos felinos.

Toxoplasmose

Sintomas da toxoplasmose    

       Os sinais da toxoplasmose podem ser bastante variados, e dependem tanto do nível da infecção como da forma de transmissão. Embora muitos felinos possam ter a doença desde o seu nascimento sem apresentar qualquer tipo de sintoma, podem ocorrer algumas consequências mais sérias nos felinos que são contaminados durante a gestação; incluindo lesões de diferentes níveis de gravidade na região dos olhos e do fígado, entre outras.

        Em muitos casos, os gatos que já nascem com a doença podem morrer logo após o parto, ou poucos dias depois. Entretanto, parte das consequências mais graves ocorre em felinos que são infectados ao longo da vida e já contam com algum tipo de disfunção imunológica, como FIV (também conhecida como AIDS Felina) ou Felv (Leucemia Felina). Nestes casos, problemas como depressão, anorexia, acúmulo de líquido no abdômen, falta de ar, mucosas amareladas, alterações na região ocular, tremores, convulsões e paralisia podem ocorrer, entre outros.
        Em cães, a toxoplasmose costuma se manifestar de maneira bastante similar à cinomose (podendo dificultar a identificação do problema) e, nem sempre é necessária a existência de outra doença que comprometa a imunidade do cão para que os sinais apareçam. Infecções gastrointestinais e respiratórias estão entre os principais sintomas, causando problemas como febre, vômito, diarreia, tremores, convulsões, fraqueza ou rigidez nas patas e até paralisia; já que a doença pode agir no sistema nervoso central do animal.
           Nos seres humanos, a doença também pode afetar um grande grupo de órgãos e regiões do corpo, incluindo fígado, pulmões, olhos e cérebro. Dores de cabeça, de garganta, musculares e a presença de gânglios são os sinais mais comuns em pessoas contaminadas – sendo que os primeiros sintomas se manifestam, normalmente, em uma ou duas semanas após a exposição ao protozoário.

       No caso de pessoas contaminadas que tenham algum tipo de problema de imunidade (como os portadores de HIV), as consequências são bem mais graves, e podem incluir desde confusão mental e febres até inflamações nos olhos (que podem causar visão borrada) e convulsões.

        Outro caso em que a infecção pela doença é bastante preocupante é nas mulheres gestantes; já que, embora a doença possa não prejudicar muito a grávida, ela pode causar uma série de transtornos no feto em desenvolvimento – que pode acabar nascendo com excesso de líquido no cérebro, a má formação de órgãos e problemas de visão. Em muitos destes casos também pode ocorrer o aborto espontâneo da criança, assim como o nascimento de um bebê sem vida.

Prevenção da toxoplasmose

         Para evitar a contaminação de um animal pela toxoplasmose, é necessário que ele não ingira cistos de tecidos infectados e; portanto, evitar que eles se alimentem com carnes cruas ou mal cozidas já pode ajudar bastante nessa prevenção. Controlar as saídas dos bichanos para a rua também é uma boa ideia para prevenir os gatos da infecção; já que, dentro de casa e com a higiene em dia, dificilmente o animal será contaminado.

       No entanto, no caso dos seres humanos, a forma de prevenção é bastante clara e simples: higiene. E, mesmo que você tenha dentro de casa um felino contaminado pela doença, isso não quer dizer que será infectado. Lavando bem as mãos após o contato com o animal e, principalmente, após limpar a sua caixa de areia, há poucas chances de que a doença seja transmitida.

     A caixa de areia é outro local que deve permanecer limpo o tempo todo, e a esterilização do acessório com água fervente também deve ser feita de maneira constante para evitar chances de contaminação. No caso de quem tem crianças no lar, deixa-la em locais afastados dos pequenos também é uma boa ideia – sendo que a limpeza das mãos da criança após as brincadeiras com os bichanos deve ser algo ensinado desde cedo, garantindo a higienização e, com isso, a prevenção.

      Em todos os casos (seja para evitar a infecção em animais ou humanos), a higiene é a palavra-chave. Todo tipo de vegetal que for ingerido deve ser bem lavado e todo tipo de carne a ser consumida deve ser bem cozida antes do consumo, acabando com a possibilidade de que o protozoário possa ser transmitido para quem come o alimento. Lavar bem os utensílios de cozinha que entram em contato com carnes cruas também é uma boa medida para garantir o afastamento do problema.

Toxoplasmose                             

             Diagnóstico e tratamento da toxoplasmose
      Para que a identificação da toxoplasmose em humanos seja feita, é necessária a realização de exames laboratoriais específicos, que podem incluir desde simples exames de sangue até testes sorológicos, ultrassonografia craniana, exames de imagem como tomografia e ressonância magnética, entre outros.

    Vale lembrar que, em cerca de 80% dos casos da doença em humanos, ela é assintomática (ou seja, não provoca nenhum tipo de sintoma) e, por isso, há muitos casos em que a pessoa possui a doença e nem mesmo sabe disso.

      No caso dos animais, o diagnóstico da toxoplasmose também pode requerer a análise de amostras de tecido, exames de sangue, exames de fezes, hemogramas e radiografias, entre outros – sendo que um simples exame clínico não é capaz de definir um diagnóstico preciso nos casos de toxoplasmose. Os exames sorológicos, que detectam a presença de anticorpos contra a doença no corpo do animal, também fazem parte dos testes requisitados com maior frequência para tentar identificar a doença em animais.

      O tratamento da toxoplasmose em seres humanos que não contam com tipo algum de comprometimento imunológico, na maioria cos casos, consiste em esperar; já que, em cerca de um ou dois meses, a doença será eliminada pelo próprio organismo da pessoa. No entanto, nos casos em que a pessoa apresente sintomas ou tem alguma deficiência imunológica, remédios específicos são usados para acelerar este processo de cura – sendo que o período de tratamento dura cerca de três semanas.

    No caso dos animais doentes, o tratamento também, é feito por meio da administração de medicamentos específicos, sendo que o remédio será indicado de acordo com o nível de desenvolvimento da doença e os seus sintomas – podendo incluir desde a receita de antibióticos até quimioterápicos, entre outros tratamentos de apoio.

      Embora os meios de tratamento sejam variados, não há um elemento que seja capaz de eliminar por completo a toxoplasmose do corpo dos bichos e, por isso, casos de recorrência são relativamente comuns nos animais que já foram previamente afetados pela doença.

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/toxoplasmose/


               Úlcera na boca de um gato

       Úlceras na boca do seu gato pode resultar de várias doenças ou condições. Leve o seu gato ao veterinário, ao primeiro sinal de qualquer desconforto boca ou transtorno alimentar. Seu veterinário deve diagnosticar a causa do problema boca do seu gato antes de prescrever medicamentos ou recomendar o tratamento.

Úlcera na boca de um gato


Cat chorando com a boca aberta

Os sintomas úlceras na boca

  • Apesar de úlceras na boca felinos ter várias causas, que têm como sintomas. Estes incluem dificuldade para comer - talvez a ponto de uivando de dor - e gengivas sangrentas ou inchaço, mau hálito, salivação e perda de apetite. Porque os gatos são peritos em esconder a dor, ulceração pode progredir significativamente antes que os sintomas óbvios aparecer. Se o seu gato corre para seu prato de comida, silvos e foge sem comer, isso é um indício de que ela está sofrendo de dor na boca.

Feline Estomatite

  • Relacionado ao felino doença periodontal, os gatos com estomatite sofrem de dor na boca extrema causada pela inflamação intensa que ocorre quando a doença está em pleno desenvolvimento. Úlceras e lesões podem cobrir toda a cavidade bucal. Infelizmente, estomatite desenvolve ao longo do tempo, de modo que você pode perder os primeiros sinais se você não examinar regularmente a boca de seu gato. O tratamento de estomatite pode exigir a remoção de alguns ou de todos os dentes do gato, e afectado tecidos moles e duros na boca pode requerer desbridamento. O gato pode exigir tratamento com esteróides a longo prazo para o alívio da dor.

Feline Calicivirus

  • Se um gato mostra sinais de uma infecção e ulceração da boca do trato respiratório superior, o calicivírus felino pode ser o culpado. Dependendo da estirpe calicivirus, ulceração da boca pode ser o principal sintoma. Escolheu-se facilmente pelo contato com gatos infectados ou seus fluidos corporais, sintomas calicivirus geralmente aparecem dentro de uma semana após a exposição. A maioria dos gatos recuperar com cuidados de suporte, mas os gatinhos são especialmente vulneráveis. Desde que os antibióticos não são eficazes contra vírus, o veterinário irá prescrever-los apenas no caso de uma infecção secundária, o que é possível com ulceração da boca. Felizmente, a vacinação de felinos núcleo proteger gatos deste vírus, de modo a manter seu animal de estimação up-to-date em suas inoculações.

Outras causas

  • Úlceras da boca felinos podem resultar de corpos estranhos na boca ou gengivas. Eles também são sinais de certos tipos de câncer, incluindo o carcinoma de células escamosas e fibrossarcoma. Gatos com doença renal, diabetes ou hipotireoidismo podem desenvolver lesões na boca. Infecções, incluindo a leucemia felina e vírus da imunodeficiência felina pode causar ulceração cavidade oral. Seu veterinário irá realizar raios-X e realizar exames de sangue e um exame de urina para obter o fundo da aflição do seu gato.
                   por
Isso prova, mais uma vez, que, embora os gatos sejam, até hoje, considerados os principais responsáveis pela transmissão da toxoplasmose, isso não passa de mito. De fato, os felinos – que são hospedeiros definitivos da doença - também podem ser transmissores da doença quando contaminados, produzindo fezes que contam com o protozoário Toxoplasma Gondii.
No entanto, para que a contaminação ocorra, é necessário que uma série de fatores seja levada em consideração, e o simples contato de humanos com gatos infectados (e até com suas fezes) não é garantia de que a transmissão da doença ocorra. Para isso, é necessário que as fezes do gato contaminado já tenham ficado expostas ao meio-ambiente por, pelo menos, 24 horas, promovendo a esporulação do agente e, dessa forma, tornando-o infectante.
Junto com isso, é necessário que a pessoa que entre em contato com estas fezes infectantes promovam a entrada desse material em seus corpos por via oral para que a contaminação aconteça e; dito isso, não fica difícil entender por que os gatos são injustamente considerados os principais causadores e transmissores da doença.
Além destas, outra forma comum de transmissão da doença é a congênita, que pode fazer com que animais e pessoas infectadas pela toxoplasmose passem a doença para seus filhos ou filhotes durante o nascimento. Em casos mais raros, a contaminação pode ocorrer em função do recebimento de órgãos transplantados que estejam infectados pelo parasita ou, ainda, pelo contato com o sangue de animais infectados (sendo este último caso mais comum em pessoas que trabalham com atividades com a caça, por exemplo).
Conforme comentado na introdução, há três diferentes estágios infecciosos da toxoplasmose, que são os seguintes:
  • Oocistos Formados no trato digestivo dos felinos – hospedeiros definitivos da doença – são expelidos nas fezes dos gatos.
  • Taquizoítos Consiste na propagação e multiplicação da infecção pelos diversos tecidos corporais. Isso continua até que a contaminação seja destruída por um agente externo ou o sistema imunológico amenize o desenvolver do processo.  
  • Bradizoitos É a forma de infecção aguda da doença, que consiste em um estado persistente da infecção, que pode ser encontrada em tecidos, músculos e órgãos viscerais – sendo que, em boa parte dos casos, quando a doença chega neste estágio, permanece no hospedeiro para o resto de sua vida.
Vale lembrar que, embora os cães também estejam sujeitos a serem contaminados pelo protozoário da toxoplasmose, eles não se tronam agentes disseminadores da doença quando infectados, ao contrário dos felinos.
Toxoplasmose
Sintomas da toxoplasmose
Os sinais da toxoplasmose podem ser bastante variados, e dependem tanto do nível da infecção como da forma de transmissão. Embora muitos felinos possam ter a doença desde o seu nascimento sem apresentar qualquer tipo de sintoma, podem ocorrer algumas consequências mais sérias nos felinos que são contaminados durante a gestação; incluindo lesões de diferentes níveis de gravidade na região dos olhos e do fígado, entre outras.
Em muitos casos, os gatos que já nascem com a doença podem morrer logo após o parto, ou poucos dias depois. Entretanto, parte das consequências mais graves ocorre em felinos que são infectados ao longo da vida e já contam com algum tipo de disfunção imunológica, como FIV (também conhecida como AIDS Felina) ou Felv (Leucemia Felina). Nestes casos, problemas como depressão, anorexia, acúmulo de líquido no abdômen, falta de ar, mucosas amareladas, alterações na região ocular, tremores, convulsões e paralisia podem ocorrer, entre outros.
Em cães, a toxoplasmose costuma se manifestar de maneira bastante similar à cinomose (podendo dificultar a identificação do problema) e, nem sempre é necessária a existência de outra doença que comprometa a imunidade do cão para que os sinais apareçam. Infecções gastrointestinais e respiratórias estão entre os principais sintomas, causando problemas como febre, vômito, diarreia, tremores, convulsões, fraqueza ou rigidez nas patas e até paralisia; já que a doença pode agir no sistema nervoso central do animal.
Nos seres humanos, a doença também pode afetar um grande grupo de órgãos e regiões do corpo, incluindo fígado, pulmões, olhos e cérebro. Dores de cabeça, de garganta, musculares e a presença de gânglios são os sinais mais comuns em pessoas contaminadas – sendo que os primeiros sintomas se manifestam, normalmente, em uma ou duas semanas após a exposição ao protozoário. 
No caso de pessoas contaminadas que tenham algum tipo de problema de imunidade (como os portadores de HIV), as consequências são bem mais graves, e podem incluir desde confusão mental e febres até inflamações nos olhos (que podem causar visão borrada) e convulsões.
Outro caso em que a infecção pela doença é bastante preocupante é nas mulheres gestantes; já que, embora a doença possa não prejudicar muito a grávida, ela pode causar uma série de transtornos no feto em desenvolvimento – que pode acabar nascendo com excesso de líquido no cérebro, a má formação de órgãos e problemas de visão. Em muitos destes casos também pode ocorrer o aborto espontâneo da criança, assim como o nascimento de um bebê sem vida.
Prevenção da toxoplasmose
Para evitar a contaminação de um animal pela toxoplasmose, é necessário que ele não ingira cistos de tecidos infectados e; portanto, evitar que eles se alimentem com carnes cruas ou mal cozidas já pode ajudar bastante nessa prevenção. Controlar as saídas dos bichanos para a rua também é uma boa ideia para prevenir os gatos da infecção; já que, dentro de casa e com a higiene em dia, dificilmente o animal será contaminado.
No entanto, no caso dos seres humanos, a forma de prevenção é bastante clara e simples: higiene. E, mesmo que você tenha dentro de casa um felino contaminado pela doença, isso não quer dizer que será infectado. Lavando bem as mãos após o contato com o animal e, principalmente, após limpar a sua caixa de areia, há poucas chances de que a doença seja transmitida.
A caixa de areia é outro local que deve permanecer limpo o tempo todo, e a esterilização do acessório com água fervente também deve ser feita de maneira constante para evitar chances de contaminação. No caso de quem tem crianças no lar, deixa-la em locais afastados dos pequenos também é uma boa ideia – sendo que a limpeza das mãos da criança após as brincadeiras com os bichanos deve ser algo ensinado desde cedo, garantindo a higienização e, com isso, a prevenção.
Em todos os casos (seja para evitar a infecção em animais ou humanos), a higiene é a palavra-chave. Todo tipo de vegetal que for ingerido deve ser bem lavado e todo tipo de carne a ser consumida deve ser bem cozida antes do consumo, acabando com a possibilidade de que o protozoário possa ser transmitido para quem come o alimento. Lavar bem os utensílios de cozinha que entram em contato com carnes cruas também é uma boa medida para garantir o afastamento do problema.
Toxoplasmose
Diagnóstico e tratamento da toxoplasmose
Para que a identificação da toxoplasmose em humanos seja feita, é necessária a realização de exames laboratoriais específicos, que podem incluir desde simples exames de sangue até testes sorológicos, ultrassonografia craniana, exames de imagem como tomografia e ressonância magnética, entre outros.
Vale lembrar que, em cerca de 80% dos casos da doença em humanos, ela é assintomática (ou seja, não provoca nenhum tipo de sintoma) e, por isso, há muitos casos em que a pessoa possui a doença e nem mesmo sabe disso.
No caso dos animais, o diagnóstico da toxoplasmose também pode requerer a análise de amostras de tecido, exames de sangue, exames de fezes, hemogramas e radiografias, entre outros – sendo que um simples exame clínico não é capaz de definir um diagnóstico preciso nos casos de toxoplasmose. Os exames sorológicos, que detectam a presença de anticorpos contra a doença no corpo do animal, também fazem parte dos testes requisitados com maior frequência para tentar identificar a doença em animais.
O tratamento da toxoplasmose em seres humanos que não contam com tipo algum de comprometimento imunológico, na maioria cos casos, consiste em esperar; já que, em cerca de um ou dois meses, a doença será eliminada pelo próprio organismo da pessoa. No entanto, nos casos em que a pessoa apresente sintomas ou tem alguma deficiência imunológica, remédios específicos são usados para acelerar este processo de cura – sendo que o período de tratamento dura cerca de três semanas.
No caso dos animais doentes, o tratamento também, é feito por meio da administração de medicamentos específicos, sendo que o remédio será indicado de acordo com o nível de desenvolvimento da doença e os seus sintomas – podendo incluir desde a receita de antibióticos até quimioterápicos, entre outros tratamentos de apoio.
Embora os meios de tratamento sejam variados, não há um elemento que seja capaz de eliminar por completo a toxoplasmose do corpo dos bichos e, por isso, casos de recorrência são relativamente comuns nos animais que já foram previamente afetados pela doença.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/toxoplasmose/

Toxoplasmose – Causas, Sintomas, Prevenção e Tratamento

Saiba de que forma a toxoplasmose atinge animais e humanos, e aprenda a identificar os sinais dessa doença

Bastante conhecida pela população em geral, a toxoplasmose é uma doença causada pelo protozoário chamado de Toxoplasma Gondii, e é considerada uma zoonose, já que pode ser transmitida dos animais para os seres humanos. Podendo ser transmitida, tanto nos humanos e animais, de maneira congênita (ou seja, de mãe para filho), a doença não é contagiosa pelo simples contato entre humanos e animais – sendo que sua principal forma de propagação é por meio do contato direto com as fezes de um animal contaminado.
Embora um grande grupo de animais possa ser infectado pela toxoplasmose e agir como transmissores – incluindo cães, porcos, aves, carneiros e bovinos – são os gatos os animais que levam a culpa pela propagação da doença, na maioria dos casos; sendo o problema chamado por muitos de “doença do gato”.
Essa “culpa” felina é, na realidade, sem cabimento; já que, dificilmente, os gatos domésticos seriam os responsáveis por tantos casos da doença – entretanto, muito seguem crendo neste grande mito, criado em função de que, assim como os humanos, os bichanos portadores da doença também são assintomáticos. Conforme citado, não são todos os gatos que possuem a doença, e a fama que esse animal tem pode ser considerada um tanto exagerada; até por que, mesmo que o bichano seja um portador, alguns cuidados básicos já podem evitar que a doença de propague.
Contando com diferentes formas de transmissão– bem mais comuns que por meio do contato com as fezes de gatos – e diferentes estágios infecciosos, a toxoplasmose pode causar sintomas variados em animais e seres humanos, sendo que as consequências desta doença são mais graves quando a pessoa ou o animal infectado é gestante; já que pode afetar na formação de órgãos determinados do filhote ou bebê. Conheça, a seguir, os principais meios de transmissão da doença, seus sintomas, formas de prevenção e tratamento, e aprenda a identificar os seus sinais.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/toxoplasmose/

Toxoplasmose – Causas, Sintomas, Prevenção e Tratamento

Saiba de que forma a toxoplasmose atinge animais e humanos, e aprenda a identificar os sinais dessa doença

Bastante conhecida pela população em geral, a toxoplasmose é uma doença causada pelo protozoário chamado de Toxoplasma Gondii, e é considerada uma zoonose, já que pode ser transmitida dos animais para os seres humanos. Podendo ser transmitida, tanto nos humanos e animais, de maneira congênita (ou seja, de mãe para filho), a doença não é contagiosa pelo simples contato entre humanos e animais – sendo que sua principal forma de propagação é por meio do contato direto com as fezes de um animal contaminado.
Embora um grande grupo de animais possa ser infectado pela toxoplasmose e agir como transmissores – incluindo cães, porcos, aves, carneiros e bovinos – são os gatos os animais que levam a culpa pela propagação da doença, na maioria dos casos; sendo o problema chamado por muitos de “doença do gato”.
Essa “culpa” felina é, na realidade, sem cabimento; já que, dificilmente, os gatos domésticos seriam os responsáveis por tantos casos da doença – entretanto, muito seguem crendo neste grande mito, criado em função de que, assim como os humanos, os bichanos portadores da doença também são assintomáticos. Conforme citado, não são todos os gatos que possuem a doença, e a fama que esse animal tem pode ser considerada um tanto exagerada; até por que, mesmo que o bichano seja um portador, alguns cuidados básicos já podem evitar que a doença de propague.
Contando com diferentes formas de transmissão– bem mais comuns que por meio do contato com as fezes de gatos – e diferentes estágios infecciosos, a toxoplasmose pode causar sintomas variados em animais e seres humanos, sendo que as consequências desta doença são mais graves quando a pessoa ou o animal infectado é gestante; já que pode afetar na formação de órgãos determinados do filhote ou bebê. Conheça, a seguir, os principais meios de transmissão da doença, seus sintomas, formas de prevenção e tratamento, e aprenda a identificar os seus sinais.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/toxoplasmose/

Conheça as 10 principais doenças de gatos e saiba quais são suas características, formas de prevenção e tratamento

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/causas-doencas-gatos/Conheça as 10 principais doenças de gatos e saiba quais são suas características, formas de prevenção e tratamento

Conheça as 10 principais doenças de gatos e saiba quais são suas características, formas de prevenção e tratamento

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/causas-doencas-gatos/Conheça as 10 principais doenças de gatos e saiba quais são suas características, formas de prevenção e tratamento

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/causas-doencas-gatos/Conheça as 10 principais doenças de gatos e saiba quais são suas características, formas de prevenção e tratamento

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/causas-doencas-gatos/

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Conheça cinco alimentos que ajudam a evitar a azia.

Sem desconfortoConheça cinco alimentos que ajudam a evitar a azia
Alimentação adequada é fator importante para afastar o problema
Foto: stock.xchng / Divulgação

Caracterizada por sintomas de queimação, gosto amargo na boca e, em alguns casos, dor na região do peito, a azia prejudica a qualidade de vida de pessoas que apresentam esse desconforto com frequência.

Sintomas atípicos como suor excessivo e azia podem indicar infartoSaiba quais alimentos podem causar azia

A médica nutróloga Alice Amaral explica que o refluxo de ácido gástrico — responsável pela digestão dos alimentos — causa irritação no esôfago, órgão que não possui a mesma proteção do estômago.
— O refluxo pode ser causado por uma deficiência no funcionamento do esfíncter esofágico, uma válvula localizada no final do esôfago, que tem como função se abrir para a passagem dos alimentos e se fechar imediatamente após — completa a médica.
Alimentos com glúten, doces, frituras, molhos e condimentos podem ocasionar sintomas de azia, assim como bebidas alcoólicas, leite e refrigerantes. Por isso, entre as dicas para ajudar a evitar o desconforto, está uma alimentação correta e em quantidades adequadas, com intervalo de três horas entre as refeições.
A especialista também recomenda que a pessoa mastigue bem os alimentos e evite beber líquidos enquanto come. Uma hidratação correta durante todo o dia, bebendo líquidos continuamente, faz com que o metabolismo mantenha-se em movimento e diminua a formação de ácidos estomacais.
Alice também evidencia que manter o peso sob controle evita que a gordura abdominal pressione o estômago e aumente as chances de produzir mais ácido gástrico. A médica também aconselha evitar o fumo e o chiclete, além de não praticar atividades físicas muito intensas e nem deitar-se após as refeições.
 
A nutróloga indicou cinco alimentos que ajudam a combater a azia. Confira:

Limão - alcaliniza o organismo e evita a produção excessiva de ácido
Arroz integral - as fibras do alimento causam maior sensação de saciedade e controlam os níveis do ácido clorídrico
Maçã sem casca - mastigar lentamente pedacinhos da fruta descascada auxilia no alívio dos sintomas da azia, tudo isso graças ao alto teor de água e de fibras da fruta
Manjericão e alecrim frescos - são temperos calmantes
Chá de camomila - com efeito calmante, a planta diminui a irritação da parede do esôfago

Postado por Zero HoraBem-Estar