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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Nasa confirma catástrofe no Brasil e faz alerta para últimos dias…



AMIGOS, NÃO SEI SE E VERDADE, MAS CIENTISTAS FALAM SOBRE ISSO.... 
Bom estarmos informados. Postarei a seguir algumas informações?




 nasa


A costa norte e nordeste brasileira, fato que desperta a preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.
Todos os anos, nos deparamos com notícias de novos furacões, tornados, terremotos e outros desastres naturais atingindo o mundo. Embora algumas áreas sejam afetadas com mais freqüência por estas catástrofes naturais do que outras, a maioria das pessoas teme condições meteorológicas extremas – aqui no Brasil
Desde 2001, que cientistas alertam que uma futura erupção do instável Vulcão Cumbre Vieja em La Palma (uma ilha das Ilhas Canárias) poderia causar um imenso deslizamento de terra para dentro do mar. Nesse potencial deslizamento de terra, a metade oeste da ilha (pesando provavelmente 500 bilhões de toneladas) iria catastroficamente deslizar para dentro do oceano.
Esse deslizamento causaria uma megatsunami de cem metros que devastaria a costa da África noroeste, com uma tsunami de trinta a cinqüenta metros alcançando a costa leste da América do Norte muitas horas depois, causando devastação costeira em massa e a morte de prováveis milhões de pessoas. Especula-se também acerca da possibilidade de tal cataclisma atingir a costa norte e nordeste brasileira, fato que desperta a preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.
Pelos esforços conjuntos de mais de 150 peritos voluntários, a Comissão Consultiva de Política de Segurança Sísmica de Oregon prevê que um terremoto de magnitude entre 8 e 9 e um tsunami subsequente irá ocorrer ao largo da costa do estado norte-americano do Oregon, nos próximos 50 anos. As grandes questões são: quando isso vai acontecer exatamente e se o Oregon vai estar preparado.
A possível fonte dessa catastrófica combinação de terremoto e tsunami é a zona de subducção de Cascadia, uma rachadura de 1.287 quilômetros a 97 km da costa do Oregon. As placas tectônicas continentais de Juan de Fuca e Norte-Americana criam esta zona de subducção, que é considerada a “mais silenciosa do mundo”. Porém, atualmente acredita-se que ela esconda um dos maiores eventos sísmicos do século. Esta ocorrência está prevista desde 2010; a Comissão afirma agora que isso vai ocorrer, inevitavelmente. Este terremoto e tsunami previsto mataria mais de 10 mil pessoas, possivelmente dividiria partes da Costa Oeste e custaria 32 bilhões dólares em danos aos EUA.
Se você se assustou com os desastres que já mostramos, prepare-se que o pior ainda está por vir. Simon Day, da University College London, e Steven Ward, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, preveem que o vulcão Cumbre Vieja , nas Ilhas Canárias, vá entrar em erupção e criar o maior tsunami da história. Em seu artigo conjunto sobre o tema, lançado em 2001, Day e Ward levantaram a hipótese de que uma ruptura na estrutura do vulcão ocorreu durante sua última erupção, fazendo com que o lado esquerdo tenha se tornado particularmente instável.
Se o Cumbre Vieja entrar em erupção novamente, o seu lado esquerdo se transformaria em um deslizamento de terra que causaria o maior tsunami na história da humanidade. Eles deduziram que a onda monstruosa avançaria a 800 quilômetros por hora, com 100 metros de altura em seu primeiro impacto com a terra, e chegaria à Flórida nove horas depois de ser criada. Day e Ward prevêem que tsunamis atingiriam lugares distantes entre si como a Inglaterra, a Flórida e o Caribe.
Vale notar, no entanto, que essa é a pior situação possível. Se um deslizamento de terra causado por uma erupção na Cumbre Vieja vier a acontecer, é mais provável que toda aquela massa de terra não cairia no mar de uma só vez. Um deslizamento de terra mais fragmentado poderia não causar um tsunami recorde.
AT: Matéria com direitos autorais ao Jornal Hoje , cedida por Willian Balduin (membro da NASA) qualquer cópia será denunciada!


La Palma é uma ilha vulcânica oceânica. Atualmente é onde há a maior atividade vulcânica das Ilhas Canárias

Erupções históricas do Cumbre Vieja ocorreram em:

1470,
  1585
  1646
  1677
   1712
  1949 
  1971.

A sua última erupção ocorreu em 1971. O vulcão encontra-se atualmente sob monitoramento constante pelo fato de haver falhas na estrutura da ilha que o sustenta, o que implica numa possível catástrofe, caso ocorra uma forte erupção, que poderia causar o colapso ou desmoronamento desta ilha no leito oceânico, provocar um super terremoto e a formação de um megatsunami de caráter global, que poderá atingir toda costa leste das Américas, a costa oeste africana e todo litoral europeu ocidental.

MEGA TSUNAMI DE LA PALMA (ISLAS CANARIAS)
youtube.com

Se tsunami atingisse o Brasil? Vídeo imagem ilha vulcão




Localizado no centro da Ilha de La Palma, que faz parte das ilhas canárias, a noroeste do continente africano, o vulcão Cumbre Vieja vem sendo atentamente observado por uma equipe de especialistas em Eventos Geofísicos Globais (GGE), coordenada pelo diretor do centro de pesquisa da University Colloge London, professor Bill McGuire. Os cientistas Simon Day e Steven Ward da Universidade de Londres e Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos da América, também acompanham o Cumbre Vieja  com atenção redobrada.
Tanto cuidado com um vulcão que entrou em erupção pela última vez em 1949, causando danos significativos à estrutura da ilha, tem uma explicação científica. Caso ele volte a “despertar” de novo, provocaria o surgimento de um “mega tsumani”, o que resultaria nas mortes de aproximadamente 100 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, essas ondas gigantes atigiriam o litoral brasileiro, calculadamente do Rio Grande do Norte ao Amapá, destruindo para sempre cidades inteiras.A Ilha de La Palma é de origem vulcânica e tem uma altitude de 2.500 metros em relação ao nível do mar. A outra parte fica submersa e tem perto de quatro mil metros a partir do soalho atlântico. Desde 1949, o flanco norte da ilha está deslocado cerca de quatro metros abaixo do seu local original. Nessas condições, ao entrar em erupção o “Cumbre Vieja” racharia a ilha ao meio e derramaria 500 milhões de toneladas de rocha no Oceano Atlântico, provocando o deslocamento de gigantesca massa de água, que se converteria em ondas enormes, podendo alcançar uma altura de até 100 metros.Ao serem geradas, essas ondas atingiriam 800 quilômetros por hora, ou seja, a mesma velocidade de um avião a jato. Com a aproximação da costa a velocidade diminui e o pico da onda aumenta, o que representaria a destruição imediata de centros urbanos e a submersão dos escombros por tempo indeterminado. Conforme os cálculos estabelecidos pelos cientistas, essas ondas atingiriam a costa brasileira seis horas após o vulcão entrar em erupção. O poder de ação desse suposto “mega tsumani” alcançaria, ainda, a América Central e América do Norte, ou seja, toda a costa banhada pelo Oceano Atlântico, incluindo parte da Europa e África.Apesar da preocupação desse grupo de cientistas, outros estudiosos estão mais voltados em tranquilizar a população global. Embora não decartem a possibilidade de um “mega tsumani”, afirmam que a catástrofe pode acontecer num prazo de até 10 mil anos. Pode ser que a data venha a coincidir com uma possível erupção do “Cumbre Vieja”. Todavia, sismólogos, vulcanólogos e historiadores informam que este vulcão só fica ativo a cada dois séculos.“Um sinal de que essa onda está chegando é que o mar estranhamente começa a recuar”, alerta o oceanógrafo David Zee, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.Ao contrario do filme Impacto Profundo, em que a humanidade enviou um foguete com ogivas nucleares para desviar a trajetória do asteróide que colidiria e destruiria o planeta Terra (na ficção, os cientistas obtiveram êxito parcial ao impedir a catástrofe total), nesse episódio em questão, o homem se tornaria impotente, mostrando toda a fragilidade humana diante da fúria da natureza. Um sinal do armagedon?




E se... um tsunami atingisse o Brasil?


Os resultados seriam bem parecidos com o que você viu na televisão, nas revistas e na internet desde o dia 26 de dezembro de 2004. Milhares de pessoas desabrigadas. Corpos sendo resgatados em alto-mar. Crianças órfãs, plantações destruídas e outra infinidade de mazelas que as catástrofes naturais têm uma habilidade única de provocar.
Mas um tsunami como o da Ásia é quase impossível de acontecer por aqui. Lá, a seqüência de ondas gigantes foi resultado de um terremoto provocado pelo movimento das placas tectônicas Australiana e Eurasiana. As placas tectônicas, encaixadas como num gigantesco quebra-cabeça, formam um manto sobre o magma, a camada do centro da Terra composta por rochas em estado fluido. Quando uma dessas placas raspa ou se encosta em outra, nós sentimos tremores nos continentes. Se isso ocorre no fundo do mar, a energia liberada forma uma onda, que vai se propagando até atingir terra firme. Foi exatamente o que ocorreu no sul da Ásia. “Já o Brasil, para nossa sorte, está localizado bem no centro de uma placa e, mesmo quando ela se move, provoca apenas abalos de pouca intensidade”, diz o professor de engenharia oceânica da UFRJ Paulo Cesar Rosman.
Acontece que terremotos no fundo do mar não são a única razão para o surgimento de um tsunami. Quedas de meteoros e erupções vulcânicas também podem gerar ondas gigantes. Nesses casos, a força do tsunami depende do tamanho do material que é arremessado ao mar. Se você acha que escapamos mais uma vez, engana-se. O pesquisador Steven Ward, da Universidade da Califórnia, é autor de um estudo sobre o impacto que uma erupção do vulcão Cumbre Vieja poderia causar nas Américas. O vulcão está localizado na ilha La Palma, no arquipélago das Ilhas Canárias, perto da costa africana. De acordo com Ward, uma próxima erupção pode fazer parte da ilha deslizar e cair no mar. Essa queda produziria uma energia tão grande que, em poucas horas, ondas gigantescas se formariam e destruiriam várias ilhas do Caribe, alguns estados americanos e o Norte e Nordeste brasileiros. “Ninguém sabe ao certo quando o Cumbre Vieja pode entrar em erupção”, diz o pesquisador americano. “Ele entrou em colapso há 550 mil anos. Desde então, reconstruiu-se e pode estar voltando novamente ao fim de seu ciclo.” Como o Brasil não tem sistema de alarme de tsunami, moradores e turistas seriam pegos de surpresa, repetindo as cenas trágicas que aconteceram no último ano na Ásia.
Nem tão fantástico
O geofísico Steven Wardacredita que um tsunami pode,sim, chegar ao Brasil
1. Pontapé inicialUma erupção do vulcão Cumbre Vieja, na ilha La Palma, jogaria no mar um pedaço de terra com 500 km3. A queda provocaria a formação de ondas gigantes
2. Comprida para danarO intervalo entre uma onda e outra seria de apenas 10 minutos. Logo que começassem a se formar, cada uma delas teria 120 quilômetros de comprimento
3. Primeiro alvoEm apenas 1 hora, as ondas chegariam a uma velocidade de 720 km/h e atingiriam a costa do Marrocos com elevações de 100 metros
4. Reta finalEnquanto viajam pelo mar, as ondas perdem velocidade e ficam menores em comprimento. Já a altura cresce à medida que elas se aproximam da costa
Novas paisagens
Nossos cartões-postais seriam bem diferentes
A. Belém - Embaixo d’águaAs ondas seriam fatais para cidades baixas, como a capital do Pará. “A parte mais alta de Belém tem só 30 metros de altura. O famoso Mercado Ver-O-Peso, por exemplo, ficaria encoberto por água”, diz José Geraldo Alves, do centro de geociências da Universidade Federal do Pará
B. Jericoacoara - Adeus às dunasAs ondas arrastariam estruturas sem raízes fixas, como bancos de areia. Uma energia tão grande quanto a de um tsunami faria em minutos o trabalho de anos do vento e é bem possível que as dunas fossem varridas do mapa
C. Fernando de Noronha - Matança animalA vida marinha no arquipélago, atingido em cheio, seria muito afetada. O impacto da água poderia destruir os corais e, com isso, modificar todo o ecossistema. Dezenas de espécies de animais poderiam morrer. Entre eles, muitos golfinhos, símbolos do local
Sem Disney WorldO Brasil não será a única vítima das ondas gigantes nas Américas. O tsunami também pode levar à destruição das ilhas caribenhas e de alguns estados americanos, como a Geórgia e a Flórida, que serão atingidos nove horas após o início do tsunami
Destruição nacionalAs ondas que atingiriam o Norte e o Nordeste teriam 20 metros de altura e 6 quilômetros de comprimento. “Elas levarão tudo o que estiver perto da costa. Em locais onde a topografia é baixa, podem alcançar até 10 quilômetros território adentro”, diz Steven Ward







http://www.agron.com.br/



quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Piscina do Marina Bay Sands: " A mais alta do mundo."



Já pensou em nadar na piscina mais alta do mundo?

Por: Tatiana Cunha


 Por do sol visto da piscina do Marina Bay Sands
Por do sol visto da piscina do Marina Bay Sands

Imagine uma piscina de borda infinita de 146m de comprimento… Ela já seria incrível se estivesse no chão, certo?
Agora imagine ela a 191m de altura, no topo de um complexo de três prédios, como se fosse um navio suspenso. Depois coloque palmeiras ao seu redor, espreguiçadeiras super confortáveis e tendas para se proteger do sol. Ah, claro, e funcionários atenciosos oferecendo toalhas ou drinques.
Aí, para completar o cenário, coloque esta piscina com uma vista de 360 graus da belíssima Cingapura.

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Pois bem, esta piscina de sonhos existe. Você muito provavelmente já a viu em alguma revista, programa de TV ou até mesmo em imagens durante o GP de Cingapura de F-1.
Há seis anos ela está em funcionamento no alto do Marina Bay Sands Hotel, em Cingapura, e é a maior e mais alta piscina do planeta. O complexo todo, que inclui não só o hotel como museus, cinemas, um cassino e um mega shopping center, foi inaugurado em 2010 e custou pouco mais de US$ 5,7 bilhões.
É uma das grandes atrações do boom que o país asiático vem atravessando nos últimos anos e que tem mudado o cenário de Cingapura a cada ano. Fui ao país pela primeira vez em 2008. Não sabia ao certo o que esperar. Mas desde a minha primeira visita fiquei fascinada. De lá para cá, cada ano me surpreendi mais ao ver a rápida evolução e a verticalização do país.
Mas voltemos à piscina… Imagino que você esteja se perguntando: “Tá, mas e aí, como faço para nadar com esta vista?”
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Bem, é super simples. Basta se hospedar no hotel. A chave do seu quarto é também a chave do paraíso a 191m de altura. Com 2560 quartos, imagino que não seja difícil conseguir um…
Mas você vai precisar de um certo investimento para isso. A diária no Marina Bay Sands custa, em média, de R$1.120 e R$2.125, para um quarto standard. Com US$ 15 a mais você ainda pode nadar enquanto toma uma taça de champanhe na piscina…
Claro que sempre existe um pessoal mais “aventureiro” e disposto a qualquer coisa para aproveitar a piscina sem ter que pagar a hospedagem. A internet está cheia de sites com pessoas mostrando suas táticas para isso. De entradas secretas pelas escadas de incêndio, como gente que finge ser celebridade ou até quem roube roupões nos corredores do hotel para fingir que é hóspede.
Mas, se você é como eu e não é cara de pau o suficiente, muito menos tem vocação para ator/atriz, há uma alternativa. Só que você vai ter que se contentar em apenas em admirar a vista, sem entrar na piscina.
Sim, o 57o andar do Marina Bay Sands na verdade é chamado de SkyPark e abriga não apenas a piscina como bares, restaurantes e um observatório. Ele é aquilo que se assemelha ao navio apoiado no alto dos prédios. Projetado pelo badalado arquiteto Moshe Safdie, é tão grande que a Torre Eiffel caberia deitada sobre ele. Ou até um A380 poderia ser estacionado por lá…
singapore
Lá em cima há dois bares e dois restaurantes abertos também para quem não está hospedado lá. A vista é a mesma e você só paga o que consumir :).
E posso dizer que os preços não são muito mais caros do que em qualquer bar/restaurante de hotel pelo mundo. Uma cerveja sai por US$ 10, um Singapore Sling custa US$ 17 e uma porção de arancini, aquele bolinho de risoto divino, vale U$ 8 no Flight Bar and Lounge, o que eu fui no ano passado.
Cheguei no fim da tarde e fiquei até o por do sol. A vista é de tirar o fôlego.
cingadia
A vista do Flight quando cheguei
cinganoite
A vista do Flight ao anoitecer







A vista do Flight ao anoitecer


Na parte de dentro fica o restaurante Sky on 57 by Justin Quek, do chef de mesmo nome.
Outra opção de bar é o Cé La Vie, que fica do outro lado do prédio. Quando fui não fiquei por lá porque estava ventando muito daquele lado do hotel.
Para quem quer jantar ainda há o tradicional Spago, de Wolfgang Puck, que também tem um rooftop bar.
E, se você não quer nem comer nem beber, mas quer admirar a vista lá do alto ainda há uma terceira alternativa. Basta comprar uma entrada para o observatório, que fica no mesmo 57o andar. Adultos pagam US$ 17 e crianças, US$ 13.
Se você for para Cingapura recomendo um fim de tarde com por do sol por lá. Mas peça informações na recepção porque são vários elevadores e torres diferentes para chegar até o alto do prédio.
O tradicional selfie com os amigos lá no alto
O tradicional selfie com os amigos lá no alto
Onde: 10 Bayfront Avenue, Cingapura
Quando: A temperatura e a umidade não variam muito em Cingapura já que o país está muito perto do Equador. O período de mais chuvas é entre novembro e janeiro.
Horário de funcionamento da piscina: das 6h às 23h, todos os dias
Para saber maishttp://www.yoursingapore.com
http://veja.abril.com.br/blog/modo-aviao/piscina-mais-alta-do-mundo/

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