Muito se fala da altura das candidatas, desde os estaduais. Será que
este é mesmo um fator importante para vencer o Miss Universo? Veja a
altura das vencedoras (e a idade que tinham quando eleitas), do ano 2000
em diante:
2000 – Lara Dutta(Índia) 21 anos e 1,73m
2001 – Denise Quiñones(Porto Rico) 20 anos e 1,78m
2002 – Justine Pasek(Panamá) 22 anos e 1,70m
2003 – Amelia Vega(República Dominicana) 18 anos e 1,88m
2004 – Jennifer Hawkins(Austrália) 20 anos e 1,80m
2005 – Natalie Glebova(Canadá) 23 anos e 1,80m
2006 – Zuleyka Rivera Mendoza(Porto Rico) 18 anos e 1,75m
2007 – Riyo Mori(Japão) 20 anos e 1,75m
2008 – Dayana Mendoza(Venezuela) 22 anos e 1,76m
2009 – Stefanía Fernández(Venezuela) 18 anos e 1,80m
2010 – Ximena Navarrete(México) 22 anos e 1,74m
2011 – Leila Lopes(Angola) 25 anos e 1,79m
2012 – Olivia Culpo(Estados Unidos) 20 anos e 1,66m
2013 – Gabriela Isler(Venezuela) 25 anos e 1,79m
2014 – Paulina Vega(Colômbia) 22 anos e 1,78m
2015 – Pia Wurtzbach(Filipinas) 26 anos e 1,73m
2016 – Iris Mittenaere(França) 24 anos e 1,73m
E na imagem abaixo, as vencedoras do Miss Universo nos últimos anos.
Em comum têm o fato de terem sido eleitas com bastante antecedência.
Será coincidência? Dê um pulo em nosso post do Miss Brasil 2017 e veja as datas em que foram eleitas em seus países e posteriormente no Miss Universo.
As cinco classificadas desfilaram em trajes de banho e de gala e foi com este último que receberam a notícia da classificação final. Em quinto lugar, Luísa Nava, de Osório, em quarto lugar, Bianca Dewes, de Gramado, e em terceiro Alina Furtado de Pelotas.
Depois de uma semana de confinamento, o concurso Miss RS Be Emotion 2017 escolheu, nessa quinta-feira (13), suas cinco finalistas.
Das 20 candidatas que passaram por provas e treinamentos realizados no
Vila Ventura, em Viamão, vão para a final apenas as representantes das
cidades de São Borja, Pelotas, Gramado, Osório e Terra de Areia. Os jurados da penúltima fase, apresentada na Band, foram a apresentadora Regina Lima, o produtor de eventos Claro Gilberto e a consultora de moda Patricia Parenza. Além deles, outros profissionais foram convidados para as etapas ao longo da semana, que eliminaram 5 concorrentes a cada dia. No ano passado, a vencedora foi Leticia Borghetti Kuhn, da cidade de Tapera. A Miss Rio Grande do Sul 2017 será anunciada amanhã à tarde. Abaixo você conhece as finalistas.
Vitória Bisognin, de São Borja | Foto: Antares Martins, divulgação
Alina Furtado, de Pelotas | Foto: Antares Martins, divulgação
Bianca Dewes, de Gramado | Foto: Antares Martins, divulgação
Luísa Nava, de Osório | Foto: Antares Martins, divulgação
Juliana Mueller, de Terra de Areia | Foto: Antares Martins, divulgação
A Escola Raul Pilla acabou de perder sua mascote "MIMI", vítima de AIDS FELINA.
ABAIXO POSTEI EM MEU BLOG INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA QUEM TEM GATO DE ESTIMAÇÃO.
Queridos alunos e colegas, que iguais a mim adoram gatos....comunico- lhes que a nossa mascotinha Mimi morreu, vítima de aids felina. Ela estava sendo tratada após ter sido levada ao veterinário por colegas, porém não resistiu...Fica agora a lembrança de um animalzinho dócil e carinhoso, a quem todos apenderam a amar ...
Saiba identificar os possíveis sintomas e como tratar a doença
A Aids felina, ou FIV (Vírus Imunodeficiência Felina, em inglês) foi descoberta na década de 1980, e assim como no caso da HIV, ela não tem cura e pode levar o animal a óbito. Mas é importante frisar que mesmo assim a doença não é transmissível aos seres humanos
Gatos que contraíram a Aids felina ficam com a saúde fragilizada
Embora a Aids felina seja um dos problemas mais sérios entre os que afligem os bichanos, ela pode ser tratada graças a uma série de medicações, de forma que os gatos contaminados possam viver normalmente e sem maiores complicações.
No entanto, como na grande maioria dos casos o diagnóstico só é feito quando sintomas mais agudos se manifestam, o tratamento acaba por ser ineficiente por conta do começo tardio. Então muito animais são levados a óbito, mesmo após a intervenção médica.
Por isso, é de extrema importância identificar os sintomas o quanto antes para que o controle do vírus da FIV seja eficaz e que seu bichano possa continuar vivendo sem grandes sequelas. Veja abaixo quais são os principais modo de transmissão da doença e quais são os sintomas.
Como é transmitida e como evitar
Ao contrário do que ocorre com os seres humanos, com quem o principal foco de propagação do vírus são as relações sexuais, no caso de gatos a Aids felina é transmitida, principalmente, pela saliva.
Isso não quer dizer que não se deve tomar cuidados com quem o seu bichano tenha relações. Se você quiser que seu pet tenha filhotes, faça exames tanto nele quando no futuro parceiro. Mesmo que o ato sexual em si possa não causar problemas, atos comuns nesse processo, como arranhões, podem causar a infecção.
Como a principal fonte de transmissão da FIV é a saliva de gatos infectados em contato com o sangue e feridas de felinos sadios, sempre que seu bichano estiver com algum machucado coloque curativos e evite que ele fique em contatos com outros bichos.
Gatos que vivem na rua ou que dividem a sua casa com diversos outros companheiros da espécie têm muitas mais chances de contrair a doença justamente por causa disso. Além de lambidas propositais em feridas - ou "sem querer" durante relações sexuais - os bichos podem se contaminar durante brigas e dividindo vasilhas de água.
Como a doença afeta felinos de todas as idades, tamanhos e raças, mesmo tendo mais incidência em machos por conta das brigas, o ideal é evitar que seu pet fique muito tempo sozinho pelas ruas, convivendo com grandes aglomerações de gatos - o que pode resultar em brigas, troca de salivas e outros.
Transfusões de sangue e mesmo o nascimento de filhotes de gatas infectadas também fazem parte das possíveis formas de propagação do vírus.
Se você possui vários gatos em casa, um bom jeito de prevenir a Aids felina é evitar que eles dividem tigelas de comida e bebida, caixas de areia e mesmo brinquedos que acumulem saliva.
Por mais que os bichanos de rua ou selvagem tenham maior probabilidade de contrair a doença, os domésticos também estão em risco. Como citado acima, objetos cotidianos e mesmo brigas com animais da rua podem infectar o bicho.
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Um gato agressivo pode contrair a doença em uma briga
Se você for dono de vários gatinhos e um dele estiver infectado, não se desespere. Se eles tiverem um comportamento manso entre eles, basta redobrar a atenção em relação aos objetos dividios. Porém, se eles tiverem o hábito de se arranharem, mesmo em brincadeiras, você deve isolar o bicho adoecido para evitar problemas.
Os sintomas
Como dito no começo, a melhor maneira de tratar um gato com FIV é reconhecer logo cedo os sintomas da doença. Porém essa não é tarefa fácil. Ela se manifesta de diferentes jeitos, e tudo depende de quão avançada ela pode estar - às vezes, leva anos para aparecer qualquer sinal dela.
Enquanto os estágios do vírus se tornam mais complexos e avançados, a saúde do felino fica mais prejudicada e fragilizada, uma vez que o principal alvo da Aind felina é o sistema imunológico dos bichanos.
Deste modo, o seu gato pode acabar contraindo outras doenças e os sintomas se confundirem. Por isso, se o tratamento para doenças simples não surtir efeito e a mesma complicação aparecer com certa frequência, leve o seu bichano imediatamente para fazer exames com médicos veterinários profissionais.
Alguns dos sinais possíveis da imunodeficiência felina são febre, diarréia, gripes, infecções urinárias, complicações no sistema respiratória e feridas na boca e na pele. Porém, esses sintomas variam muito de caso a caso, e também do estágio da doença.
Reprodução/ Pinterest
O uso de medicamento é crucial para o tratamento do bichano
Entre as quatro etapas em que consiste o processo de contaminação da FIV, temos a fase aguda que é a primeira e ocorre cerca de um mês após a infecção do animal. Ele passa então a ter febre e leucopenia (falta de leucócitos no sangue).
Embora nesse momento raramente sintomas visíveis aparecem, muitos gatos podem ficar seriamente debilitados ou contrair certas sequelas - entre as enfermidades que surgem nesse momento, estão a diarréia e a celulite.
O segundo estágio é quando o animal sobrevive à primeira fase e se torna um portado assintomático do vírus. Nesse período, que pode durar meses ou até mesmo anos, o animal não apresenta nenhum sintoma, e vive a sua vida normalmente.
Em sequência, se inicia a fase de persistente linfadenopatia generalizada. Essa etapa é marcada pelo surgimento de gânglios linfáticos que afetam o comportamento e o humor do bichano.
Os sintomas visíveis desta fase são a perda de peso, a febre e a inapetência (falta de apetite). Assim como no caso da segunda fase, essa etapa pode durar por algumas semanas ou muitos anos, e o animal que sobrevive chega ao estágio mais avançado da doença.
A quarta etapa é batizada de fase do complexo relacionado à Aids felina, em que os sintomas crônicos da doença começam a surgir, provocando diferentes reações simultâneas no bichano de uma só vez.
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Febre e diarreia são alguns dos sintomas mais comuns
Neste momento, problemas respiratórios, dermatológicos, otite, infecções oculares, diarreias, perda excessiva de peso e febres fazer parte do dia a dia do seu gato - e tudo ao mesmo tempo.
Ao final de todas estas fases, o bicho chega no estágio terminal da doença, que é a síndrome da imunodeficiência adquiridas. Os sintomas mais graves são a insuficiência renal e a presença de linfomas e criptococose, que afetam pulmões e o sistema nervoso central.
O gato então vai ficando cada vez mais frágil e vulnerável, até chegar o momento de sua morte.
Diagnóstico e tratamento
Mas por sorte, todo o processo descrito acima só chega ao seu final quando o seu animal não passa pelos devidos tratamentos. Ao se observar os sintomas citados, leve o seu bichano para fazer exames clínicos e laboratoriais que são as maneiras mais precisas de se diagnosticas a FIV.
Como sempre, a ida a um médico veterinário profissional é indispensável se você suspeitar que o seu gato tenha contraído o vírus.
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Leve o seu gato ao veterinário pelo menos uma vez a cada seis meses
Hoje, certos países, como os Estados Unidos, afirmam ter encontrado uma vacina para prevenir a doença. Mas não há comprovação de que o novo medicamento combata os sete subtipos diferentes da Aids felina.
Também é preciso ter cuidado com o caso de um diagnóstico positivo no caso de filhotes de gatas infectadas. Até os seis meses de vida, ainda há a circulação de anticorpos maternos na corrente sanguínea dos filhotes, o que faz com que o resultado positivo seja falso.
O oposto também acontece. Quando a doença é muito recente, ou já está em seus estágios finais, pode acontecer o resultado falso negativo. Em ambos os casos - principalmente nos que se pode observar os sintomas - é preciso refazer os exames para se certificar da veracidade dos resultados.
Uma vez que o resultado positivo seja confirmado, e que não existe cura para a doença, os bichanos infectados devem aprender a lidar com a enfermidade pelo resto de suas vidas. Estima-se que os gatos possam viver até 10 anos, e de maneira confortável, se medicados corretamente pelos veterinários.
Reprodução Bored Panda
Cuido bem do seu bichano para os sintomas não se agravarem
Assim como no caso do HIV, para se tratar a FIV é usado uma mistura de medicamentos de controle, que ajudam a aumentar a resistência imunológica do animal e impedir a infecção por parte de outros vírus oportunistas.
Além da medicação constante, os animais acometidos pela Aids felina devem realizar visitar periódicas ao médico veterinário - pelo menos uma vez a cada seis meses - e seguir uma dieta balanceada e saudável. Por último, não deixe o seu gato entrar em contato com ambientes externos onde possam adquirir novas doenças e pulgas. Esse tipo de infecção pode causar a morte de um animal com FIV.
Muitos tutores são favoráveis a deixar os gatos livres para irem e virem quando quiserem, mas uma vida “boêmia” na rua oferece muitos perigos: o animal pode ser atropelado, contrair doenças perigosas, brigar com outros gatos, ser mordido por cães, entre outros. Assim, eu, Alexandre Rossi, acho muito arriscado permitir essa prática.
O mais indicado é criar o gato dentro da casa ou do apartamento. Para isso, além de telar as janelas e as sacadas para evitar fugas ou mesmo acidentes por queda, o tutor deve se preocupar em oferecer um ambiente mais bacana e interessante do que a própria rua, ou seja, para fins de reduzir o interesse do gato em sair desbravando outros lugares mundo afora, a casa deve ser muito legal para ele.
Como fazer?
Uma dica é caprichar no enriquecimento ambiental , ou seja, criar estímulos físicos e mentais para o gato, que o mantenha entretido e desperte os seus instintos naturais. Por exemplo, os gatos adoram ver tudo do alto, então, instalar prateleiras para que ele possa escalar e permanecer por lá sempre que desejar é uma boa ideia.
Arranhadores também são ótimos para o gato deixar a sua marca e desviar a sua atenção (e unhas) dos móveis. O tutor também deve disponibilizar brinquedos que o estimulem a caçar, usando formas de interação variadas (varinhas com penas nas pontas, ratinhos de brinquedo, bolinhas de pingue-pongue, laser na parede etc.), para que ele possa se divertir e deixar aflorar os seus comportamentos naturais.
Importante lembrar que a castração pode também ajudar a minimizar as chances de fuga, em especial, dos machos, que costumam ficar bastante animados ao notar fêmeas no cio pela redondeza.
Passeios
Alguns gatos bem ativos e com temperamento mais confiante podem curtir bastante um passeio pelas redondezas usando coleira. Mas é preciso começar aos poucos, acostumá-lo com guias próprias para gatos, e ir passeando dentro de casa mesmo (é importante ter certeza de que o assessório é seguro, e que o gato não conseguirá tirá-lo e escapar em uma corrida). Aos poucos e à medida que ele for se sentindo mais à vontade, pode-se começar a levar a locais tranquilos.
Lembre-se sempre de respeitar o limite dele: se ele ficar “congelado”, o passeio não está legal e é importante voltar alguns passos atrás nesse treino.
Manter o gato em casa é sinônimo de vida mais longa e livre de perigos, mas temos o dever de deixar a casa mais interessante e cheia de atividades para eles do que o mundo externo. Dessa forma o gato fujão não irá mais se interessar tanto pela rua.
Cardiologista aponta sete sinais de alerta para o coração das mulheres aos 50 anos.
Problemas podem dar origem a dificuldade em controlar o peso, os níveis de colesterol e a pressão alta.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia
Mulheres que estão chegando aos 50 anos devem dobrar os cuidados com a saúde do coração, já que o risco de sofrer um infarto aumenta. Entre as principais causas está a dificuldade feminina em controlar o peso, os níveis de colesterol e a pressão alta. — Tanto a hipertensão como o colesterol alto comprometem os vasos sanguíneos, causando problemas de circulação, principalmente a formação de coágulos —, diz Otávio Gebara, médico cardiologista e diretor clínico do Hospital Santa Paula. Gebara afirma que o processo de envelhecimento aumenta os riscos para diversas doenças, incluindo as do coração. — A fase mais crítica para as mulheres é depois dos 45 anos. Principalmente porque o ritmo acelerado de sua jornada dupla ou tripla acaba afastando a mulher de hábitos saudáveis. Por volta dos 50 anos, em média, ocorre a diminuição dos hormônios produzidos pelo ovário, principalmente o estrogênio. Isso predispõe a maior risco cardíaco — destaca. Entre os fatores que mais contribuem para as doenças cardíacas, o médico destaca tabagismo, obesidade, sedentarismo, hipertensão, diabetes, altos níveis de colesterol e triglicérides, e hereditariedade. "O fator genético é mais um alerta de que a paciente não pode nem deve descuidar da saúde. Mas não é o único — daí a importância de cuidar da saúde sob vários aspectos. Hoje sabemos que 80% do risco podem ser eliminados com mudanças no estilo de vida e/ou medicações. Apenas 20% do risco podem ser atribuídos ao fator genético. Ou seja, a responsabilidade do cuidado e o futuro estão em nossas mãos." As avaliações de rotina mais importantes para a prevenção do infarto incluem o controle do peso, da pressão sanguínea e dos índices de colesterol. Quando há queixa de cansaço e falta de ar, o cardiologista diz que são necessários testes mais específicos, que vão de um simples eletrocardiograma até os invasivos, como o cateterismo.
Sete sinais de alerta para o coração: De acordo com o doutor Otávio Gebara, é importante prestar atenção em sete sinais, principalmente se a paciente identificar a presença de mais de um deles:
- sensação de opressão no peito; - dor no lado esquerdo ou no meio do peito — que pode irradiar para o pescoço e para o braço esquerdo; - suor frio e intenso; - desconforto acompanhado de tontura; - desmaio; - náuseas; - falta de ar.
Mudanças necessárias: — Quando a paciente adota uma alimentação saudável e perde peso e medidas, acaba se sentindo mais disposta a praticar esportes, caminhadas e outras atividades que contribuem para diminuir a pressão sanguínea e fortalecem o coração. Portanto, o ideal é incluir mais frutas, legumes e verduras no cardápio diário e moderar o consumo de carnes, massas e frituras — diz Gebara. Segundo o especialista, o consumo excessivo de álcool também pode ocasionar sérios problemas cardíacos, incluindo derrame cerebral. Já com relação ao fumo, o melhor a fazer é parar definitivamente, já que a nicotina e o monóxido de carbono atingem o sistema cardiovascular, aumentando as chances de infarto.